segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Falou-me tanto, flor humana..
Dos galhos fortes, de suas raízes!
Folou-me no desespero que achastes que não percebi!
Percebi mais do que pensa que notou.
Não sei.. Não sei..
Mas por que?
Estava tudo certo,
Na realidade, na outra dimensão..
Agora o cheiro seco, quase áspero no meu olfato,
Me puxa insistentemente para o que quer que eu sinta..
É tão inflamável todo esse episódio,
Espanta e corre demais!

Dai-me o troco, por que foi demais..
Me dê a flor que ficou na luz de seu pensamento!
E as mãos no bolso,
Sem saber o que fazer..
Crianças admiradas com a exatidão de se viver..
Com a exatidão de que somos, não importa onde,
Sempre seremos!

Estrela cadente pra te alegrar, flor de anis!
Um pouco mais de brilho para os olhos clarear.
Vivendo de filosofia, para não deixar passar?
O que passa?
O que se passa?
Passa o amor?
Passa aquele sabor!?
Transpassa sua dor, meu caro.
Vem da sagacidade, da malícia e da sua malandragem..
Vem! E como, sempre passa.

Eu sei que dei carta branca..
Mas esse meu papel já desbotou,

Antes, muito antes de ter essa cor.
E as notas que já me lembram você, sem querer...
E as fotografias.. Você quem fotografou?

Eu não lembro mais,
Como dito: faz tempo já..
Uma noite é tempo demais..
Que uma estrela cadente seja dada para cada anseio!

Andrea Kirkovits

3 comentários:

  1. mano, tu sabe q eu sou seu fã!
    nem tenho o q dizer...rs

    i luv u baby!! =]

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  2. são perguntas
    eu quero responder
    posso ?

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  3. Claro que pode responder e aposto mesmo qe tens as respostas! ;)

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