quinta-feira, 7 de outubro de 2010

A bela fugitiva,
Concentrada e despreocupada,
De alívios confortantes,
Traçando novos alvos e por
Tangentes desenhando o novo
Quadro, rosto,amor,
Daquela ilusão.
A fugitiva sonha...
Foge de que princesa ?
Está tudo aí,
A culpa é a graça
No tribunal.
Julgue pelo que fiz.
Os lírios de sua existência
Perturbam ou pelo curso
psicológico os bosques distintos de tal existência,
Não se cruzam,
o preto no branco dá o cinza,
cor do meu dia, do nosso!
Cor dos olhos de tal mãe em fúria.
Todo cheiro encontra um frasco.
Sua saliência, agora é rainha,
do meu libido.
Apenas o jardim da esperança,
comentando em nossos votos na serena tarde,
como de costume um chá de contentamento.
Sim! Belas tardes de contentamento,
de ego, com cores incandescentes,
palpitando-me seus movimentos de futuro distante,
de placidez profunda no lago de contentamento!
Vai, moço rapaz,
Estende sua rede do lado do lago,
arma sua barraca e contempla o céu na placidez
do seu contentamento!
Cálidos modos,
ou se acalenta
numa canção,
coração lento,
que perdura
na dor sentida,
ávidos riscos de luz,
simples jura,
usura de intempéries,
contemplo nas tarde
seu ar de quereres,
o risco cinza que se faz,
e fez enegrecer a candura dos dias.
Tentadora feminina,
chama sua coragem de cristal.
alucina com suas palavras,
e esqueça do que existe.




Thiago Pires
Plínio Tomaz Secanechia
Andrea Kirkovits

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