quinta-feira, 24 de março de 2011

Um relato quase bobo, se não fosse Verdade.


Acho que com a simplicidade mais chula que um coração a mercê pode se enganar, eu me enganei.
Eu depositei algumas cartas por ai, até foram endereçadas corretamente,
mas de fato, não chegaram a quem eu pensei que fosse; não, não, não...chegou até a casa, mas não ate a pessoa!
Pois a Pessoa, já não era a mesma.
Suas palavras podem confundir; e como podem!? Não sei, também me confundi!
Será que confundir para Pessoa, tem a ver com amputar sua dor, causada pela outra pessoa!?
Talvez. Por que não!? Nós, seres humanos, as vezes somos da pior espécie, quase que miserentos!
Escute, Pessoa: não poderei mais deixar meu ser assim, exposto nessa sua roda de samba, agora, incabivel!
Suas histórias estão tão paralelas aquelas que me lembram Teu cheiro salgado...
E, é como se eu parecesse com a sua Pessoa, a que eu imagino que amas, mas que já não admiti, dai deposita em mim o que nela não pode; Vauvula de escape!?
É isso!? Pois bem, ainda te faço um bem?
Mas queres delapidar minha alma? Me deixando como uma borboleta, LOUCA, presa numa sala, fechada por um vidro, e depois do vidro, existe toda uma paisagem verde, e, eu como uma borboleta, tento alcança-la, mas acho que borboletas não sabem da exixtencia dos vidros; pois como para a borboleta, se é que não sou mesmo ela, fico insistindo, batendo em algo que desconheço e que é invisivel, mas está ali, de FATO; seria este invisível, um amor? Um amor incabivel nas asas frágeis da borboleta, só se for...
Não posso me dar ao luxo de sofrer, menos ainda, sofrer por engano; pois Você está se contradizendo...
Conforto que me parece a ti, comodo.. Sai assim, volta aqui pra mim, tudo sem fim,
quando seu interior, de mim, está oco, oco como um tronco que um dia deu belos frutos, e, agora encontra-se em qualquer lugar, podre.
Eu nem acho que Você vá ler, e, mencionar; mencionar?? acho que pessoas mencionam o que lhe é importante! Talvez: Existe o medo!
Estaria querendo surrupiar suas próprias lembranças!? És tão covarde assim!?
Sem coragem de antender, quando sua Pessoa, ao contrário de mim, CLARO, que está bem perto, te liga?
Ah não! Não é possível, incabivel.. Nocivo! E meu Deus, e, ai de Mim, tão, TÃO sugestivo.
O que Eu quero!? Talvez, se pudesses olhar fundo em meus olhos, veria que não tem nada de bobo, mas saberia também como eu gostaria que nada fosse verdade! É, nada de nada!
Como eu disse desde o primeiro dos primeiros dias, queria que não fosse!?
Por que eu queria que não fosse? Por que quando não sabemos, assusta, e quando assusta, me cheira a amor;
assusta por que não bem lidar com ele!
Assusta, por que provavelmente vá ler minhas letras pobres, falando de algo rico, e também não vá entender!
Mas, o que mais me assusta, é não saberes que com este "Você", me refiro imprescritivelmente a ti!


Andrea Kirkovits.

4 comentários:

  1. Amiga amei o poema!
    vc é pika das galáxias!
    te amo e continua postando.

    bjus

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  2. E voc, é umas das minhas flores mais queridas, sabes disso.... :D

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  3. Ain amigaa nossa q lindo! Vc é um amor, por isso que te amo.

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  4. #putaqueparaiu!!!!!

    Acho que nem preciso falar muita coisa, ne?!
    Mas tem um trecho que me fez 'exclamar com mais veemência', que foi:
    "Eu depositei algumas cartas por ai, até foram endereçadas corretamente,
    mas de fato, não chegaram a quem eu pensei que fosse; não, não, não...chegou até a casa, mas não ate a pessoa!
    Pois a Pessoa, já não era a mesma."

    Lindo como sempre baby!

    Amo vc!! =D

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