segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Quero aproveitar o que diante de mim se projeta
Munida de minha imaginação, quero dar forma ao que
inicialmente, de cunho, são só palavras pregadas em folhas, a mercê 
de quem as irá ler.

Mas a partir daí,
Quero dar vida a tudo que sinto:
Qual será a cor do cheiro das flores?
Seriam as próprias cores?
(mas como poderia, se rosas, não são apenas rosas, são vermelhas, brancas...)


Sinto lufadas de vida em movimento, misturando com ferrugem,
fumaça oxidada e um pouco de chuva que se empoça : 
me encontro numa cidade em constante movimento, 
repleta de pessoas ardilosas...
Supondo uma astúcia, uma trapaça,
uma armadilha!

Estamos em constante teste, na vida, da vida!

Andrea Kirkovits






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