quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Dedilhando letras.

                                                                        
                                                                        









 

Escrever é uma necessidade,
mas nalgumas vezes é como se me faltasse o ar,
sabe quando você quer respirar fundo e não consegue!?
Daí tenta-se várias vezes mas não consegue encher o peito.

É como agora, nesta tentativa de soltar a poesia do peito:
por pra fora.

Leio alguns trechos, mas penso em outra coisa,
uma mente fugitiva assim divaga em muitas delongas.
A gente pensa que sabe,
mas sempre que afirmo saber, minha mente, mente...
Engana facilmente...
Por isso é que digo que saber é não ter certeza 
e sim estar aberta as duvidas e divagações,
daí vão surgindo as minhas frases,
as minhas falas, 
as minhas idas e vindas.

Mas por mais que eu escreva aqui nada certo,
incertezas,
já alivia minha mente,
minh'alma,
meu peito cheio de tudo,
que por tantas vezes não sei descrever.

É por demais essa euforia de me sentir em paz,
poder fazer um café a qualquer hora, pra mim é luxo.

Assim vou dedilhando as letras,
na expectativa de exteriorizar algo que me soe perfeito
e saber que isso não é possível me alimenta,
porque sei que assim nunca pararei de escrever.



segunda-feira, 12 de agosto de 2013

.

Quero a eternidade de um momento!
Viver sem perceber,
já que esquecer
é o que me faz lembrar de viver.