sábado, 25 de setembro de 2010

Vertigens, virtudes ao longo dessa nossa jornada!
Mistérios redondos, se transformando na mente inquieta;
Incertezas.. Todas elas moldadas,
e das duvidas se fazem de certezas!

Como uma fonte que não para de jorrar,
o amor, mas não o meu,
mas esse não para de crescer!
Erro meu,
Precipitação sua..
Ah! Quem sou eu mesmo pra julgar?
Mera mortal, cheia de sentimentos também..

Os delírios,
Os meus passos sombreados pelos seus.
A contagem regressiva,
Larga a timidez e colo logo os seus lábios nos meus..
As promessas que ainda ninguém prometeu.
Ah! Quem sou eu mesmo para julgar?

Essas preposições,
Essas suas interjeições,
seu carinho e afeição,
Isso tudo é um dom que herdastes de nossas horas juntos,
Meu caro.


Andrea Kirkovits

Nenhum comentário:

Postar um comentário